Sexta-feira, 13 de março de 2020.
Ninguém sabe exatamente de onde vem o medo do azar da sexta-feira 13. Muitos filmes e a cultura popularizaram a fama desse dia. Alguns associam ela até mesmo a elementos cristãos, já que Jesus foi morto numa sexta-feira e a sua Última Ceia foi entre 13 pessoas, ele e os 12 apóstolos. Outras interpretações têm a ver com histórias da mitologia nórdica e da cultura romana.
O fato é que o medo da sexta-feira 13 tem muito a ver com a cultura brasileira, recheada de superstições que muitas vezes estão mascaradas nela. O chinelo não pode ser virado, o espelho não pode ser quebrado, cruze os dedos para ter sorte e evite gatos pretos! Não é à toa que tanta coisa vem à tona cada vez que o dia 13 cai na sexta.
Desde o início da história bíblica fica claro que nem só nos dias de hoje, e nem só entre os brasileiros, a cultura de superstição está nas sociedades. Nem o povo escolhido de Deus escapou disso, idolatrando deuses de outras culturas em busca de seus interesses e por medo. Êxodo 32 nos conta que o povo hebreu no deserto construiu um bezerro de ouro, pois não suportou a ideia de não conviver com imagens ou esculturas, pouco tempo depois de Deus ordenar que “não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra” (Êxodo 20.4 NVI).
Seria arrogância acreditar que nós mesmos estamos imunes a qualquer tipo de crendice, medo do azar e esperança na sorte, pois isso faz parte da natureza humana de pecado. Através de Jesus Cristo, no entanto, conhecemos Aquele que nos liberta por sua morte e ressurreição para a liberdade, sendo libertos de tudo o que nos escraviza. A mensagem da libertação anunciamos através de nossas vidas, vocação e serviço a pessoas que também precisam dela. Isso fazemos por meio da missão, da pregação e da plantação de igrejas.
Que Deus nos use, para que também na sexta-feira 13 nós possamos ser benção!
“Foi para a liberdade que Cristo os libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.” Gálatas 5.1
Por Missão Zero
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